Análise às ações ofensivas
No encontro entre a Colômbia e o Panamá, a primeira equipa não só confirmou o seu favoritismo para este jogo, como também demonstrou ser candidata à conquista da Copa América 2024. De facto, a equipa não deu qualquer hipótese ao adversário, ditando o rumo do jogo logo de início, com uma forte reação à perda da bola e intensidade no jogo, destacando-se Luís Diaz e James Rodriguez. O posicionamento dos dois extremos a jogarem de fora para dentro, proporcionaram dinâmica e incerteza nas ações ofensivas da equipa. Ambos colocaram em campo toda a qualidade que o mundo do futebol lhes reconhece. Por seu lado, o Panamá, após conseguir ultrapassar a equipa anfitriã (EUA) na fase de grupos, procurou uma filosofia de jogo construtiva, com iniciativa e ideias. Embora com menos argumentos individuais que conseguissem fazer a diferença no último terço do campo.
Análise às ações ofensivas – Colômbia
Em termos de ações ofensivas coletivas, a Colômbia, no que a estatística demonstra, conseguiu tirar maior proveito dos momentos com a bola, embora com um menor número de ações, conseguiu ser mais eficaz. Obteve assim, maior rendimento ofensivo: destaque para a concretização de 4 golos através de bola parada; também nas saídas para o ataque e ligação entre setores, tirando partido dos atletas aqui já referenciados, para conseguir não apenas um jogo de futebol apoiado, mas também desequilibrar e “carregar” a equipa no ataque.

Ações ofensivas coletivas da Colômbia
Cross: cruzamentos; driblling: 1×1; killer pass: passe a queimar linhas; pass: consequência de passes; set pieces: bolas paradas; shots: remates

Origem dos remates e golos
Análise às ações ofensivas – Panamá
A seleção do Panamá, apesar do resultado volumoso, deu uma boa réplica no jogo, conseguindo equilibrar. Colocou critério na sua posse de bola e nas suas saídas para o ataque, efetuando mais cruzamentos e remates, embora sem as mesmas armas do adversário na concretização.

Ações ofensivas coletivas do Panamá
Cross: cruzamentos; driblling: 1×1; killer pass: passe a queimar linhas; pass: consequência de passes; set pieces: bolas paradas; shots: remates

Origem dos remates
Atletas em destaque
A nível individual, Diaz, um dos atletas com mais ações no último terço, ofereceu ao ataque uma capacidade diferenciada no último terço. Não apenas em termos de desequilíbrio, mas também facilidade em ações de um contra um e finalização.

Na equipa do Panamá, Davis, ocupando zonas mais abertas do campo, embora com menos capacidade para o desequilíbrio individual, conseguiu contribuir com mais ações de posse de bola e envolvimento nos vários momentos de jogo, em particular nos cruzamentos.


Relatório preparado pelos alunos do Sports Data Campus:
André Borges
www.linkedin.com/in/andré-borges- 6ba0011b7
Joaquim Rito
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Pedro Pinto
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